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COMUNIDADES PEDEM A SUSPENÇÃO DAS ATIVIDADES DA ALCOA

Insatisfeitos com os impactos diretos provocados pela instalação dos projetos de mineração da Alcoa , cerca de 400 moradores das comunidades de Juruti Velho, reunidos no início do mês de maio, na II Audiência Pública promovida na região com representantes dos Ministérios Públicos Federal e Estadual do Pará, solicitaram a suspenção imediata das atividades da mina de extração de bauxita na região.

O presidente da Associação das Comunidades da Região de Juruti Velho - Acorjuv, Gerdeonor Pereira dos Santos, pediu ação conjunta dos dois Ministérios Públicos e do Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para demarcar o mais
rápido possível a área de assentamento, apresentando denúncias de invasão dos lotes dos agricultores por homens a serviço da empresa mineradora.

Essas comunidades, que vivem da coleta da castanha, pesca e caça, temem ser afetadas pelo desmatamento e pela poluição das águas, afetando diretamente a subsistência de suas
famílias.

Durante a audiência em Juruti Velho, o Incra de Santarém, por meio do
engenheiro agrônomo Marcial Cano Mota, coordenador responsável pela
análise dos impactos do projeto sobre os assentamentos, pediu
oficialmente, por meio de documento, aos dois Ministérios Públicos, a
suspensão da licença para instalação do projeto da Alcoa, o que será
analisado pelos promotores de justiça Raimundo Moraes e Gianne Pauxis
Figueiredo e pelo Procurador da República Daniel Azeredo Avelino,
presentes nas duas reuniões.


Fonte:
Assessoria de Comunicação do MPE
Assessoria de Comunicação do MPF

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