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PROCURADORES FEDERAIS DO PARÁ DIZEM NÃO AO GOVERNO ESTADUAL

Em reunião ontem (15) na sede do Ministério Público Federal em Belém, os procuradores da República Daniel Azeredo, Felício Pontes Jr e Ubiratan Cazetta receberam representantes de municípios e do governo do Pará. Na mesa de discussão, os prejuízos sofridos por alguns frigoríficos que atuam no Estado, depois de comprovado que comercializavam bois criados em fazendas ilegais para grandes indústrias e varejistas de todo o Brasil.

Estiveram presentes na reunião, como representantes do governo do Estado, Maurílio Monteiro, da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Aníbal Picanço, de Meio Ambiente, Cássio Pereira, de Agricultura, José Héder Benatti, do Instituto de Terras do Pará e Carlos Botelho, Consultor Geral do Estado. Os municípios estiveram representados por Luciano Guedes, da Associação dos Municípios do Araguaia-Tocantins.

A proposta dos representantes do governo paraense era a suspensão por 60 dias das recomendações, feitas às empresas de varejo e indústrias, para que deixassem de comprar bois criados em fazendas com grilagem, desmatamento ilegal e trabalho escravo. O MPF descartou essa possibilidade. “A recomendação continua valendo. Nenhuma empresa notificada pelo MPF pode comprar gado criado às custas de ilícito ambiental”, afirmou Daniel Azeredo, um dos responsáveis pela investigação sobre a ilegalidade na cadeia da pecuária.

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