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foto: Edvaldo Pereira/Amazônia em Foco

Ministro Sérgio Rezende nomeará novo dirigente a partir de lista tríplice encaminhada pelo Comitê de especialistas

O Museu recebeu no início da semana a visita do Comitê de Busca para a Direção da Casa. Nomeado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia um grupo de cinco especialistas assistiu a apresentações dos candidatos inscritos na seleção para o Cargo. A apresentação pública aconteceu na segunda-feira, dia 6.

Na tarde, da segunda-feira, 6, os quatro candidatos(as) ao cargo de diretor do MPEG apresentaram os seus planos de gestão aos servidores e ao Comitê de Busca. A primeira apresentação, segundo a ordem feita através de sorteio pelo Comitê, coube ao candidato Luis Izamu; em seguida Nilson Gabas, Waldinete Costa e por último, Lourdes Ruivo. Cada candidato(a) dispôs de 30 minutos para expor suas propostas para conduzir a instituição nos próximos 4 anos.

Após as apresentações ao público presente no auditório do Parque Zoobotânico, os candidatos foram entrevistados individualmente pelo Comitê de Busca, na sala de reunião da Diretoria. O Comitê procedeu suas deliberações para uma lista tríplice que será encaminhada ao Ministro Sérgio Rezende, responsável pela nomeação do futuro dirigente da mais antiga instituição de pesquisa da Amazônia.

Seleção e escolha
O processo de seleção aberto pelo MCT está sob a responsabilidade de um comitê de especialistas, nomeado pelo ministro Sergio Rezende. O comitê, presidido por Elói de Souza Garcia, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), tem como membros Roberto Dall’Agnol, da Universidade Federal do Pará (UFPA); Ana Rita Pereira Alves, do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM); Peter Mann de Toledo, do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP); e Marta Silvia Maria Mantovani, da Universidade de São Paulo (USP).

Dentre os requisitos considerados essenciais ao Cargo estão: competência profissional reconhecida; visibilidade junto à comunidade científica e tecnológica; experiência administrativa e capacidade de promover a agregação entre os funcionários, levando-se em consideração a diversidade de áreas de atuação do instituto; visão de futuro para a instituição e empenho no desenvolvimento integrado científico e tecnológico do País.

Os candidatos também devem ter capacidade de tratar problemas políticos relacionados com o Museu; capacidade demonstrada de gestão, envolvendo atividades internas e externas de relacionamento com órgãos de financiamento e de governo; comprometimento com a execução do Plano Diretor do MPEG e com o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação 2007-2010 do MCT; comprometimento com a elevação contínua da qualidade das atividades em Ciência, Tecnologia e Educação realizadas no Goeldi; e motivação para enfrentar desafios.

Consulta entre funcionários
Como têm ocorrido em outros momentos de troca da Direção do Museu Goeldi, a Associação dos Servidores (Ascon) realizou no último dia 3, consulta ao quadro funcional. Do total de 260 servidores, manifestaram-se, através de voto, 176, representados por 68% de servidores da ativa e 0,8% de servidores aposentados.

O resultado: Luiz Isamu Barros Kanzaqui recebeu um total de 11 votos (6,3%); Maria de Lourdes Pinheiro Ruivo recebeu 26 votos (14,7%); Nilson Gabas Jr. ficou com 63 votos (35,8%); e Waldinete Oliveira da Costa, recebeu 70 votos (39,7%). Entre brancos e nulos, foram 6 votos (3,5%).

A consulta promovida pela Associação dos Servidores corre em paralelo à avaliação do Comitê de Busca, instância criada pelo governo federal para indicar os nomes de uma lista tríplice que paute a decisão ministerial.

2 comentários:

Anônimo disse...

Os quatro candidatos são fracos. Lamentavelmente o MPEG perde prestígio com uma Direção sem expressão. Tomara que o Ministro não indique nenhum e que se busque um cientista de expressão para dirigir a Instituição.

Anônimo disse...

Os candidatos a Direção do MPEG não são fracos. Pelos menos 02 tem reconhecimento nacional e internacional, na sua área de atuação.

O Que é fraca é a representação política paraense, passado pela atual e antigos governantes do estado e pelos nossos representantes na camara e no senado, ao longo do tempo, que não tem prestígios suficiente e nem mostram interesse em conseguir mais verbas, aumento de vagas para concurso público e outras necessidades, não só do Goeldi como das Universidades Federais, Instituto Evandro Chavas e por ai vai.

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