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David Alves/Agência Pará


Cerca de 10 mil pessoas, insufladas pelos madeireiros, que foram multados e tiveram apreendidos mais de 10 mil metros cúbicos de madeira na operação Guardiões da Amazônia, entraram em confronto com a polícia, bloquearam a rodovia PA-150, que dá acesso ao município, atearam fogo em uma ponte e tentaram invadir a prefeitura e outros órgãos públicos da cidade, na tentativa de impedir a saída de 15 caminhões carregados com a madeira ilegal apreendida.


Segundo o Ibama, os donos de serrarias também ameaçam demitir funcionários devido às apreensões.

O Batalhão de Choque da PM foi chamado para o local e conseguiu resgatar seis fiscais da Secretaria Estadual de Meio Ambiente que organizavam a retirada dos caminhões mas que foram presos dentro da madeireira Taiplac, sob ameaça de agressão. Atacado com pedras, a PM respondeu com bombas de efeito moral.

Fiscais da Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Sema) ficaram duas horas em cárcere privado na serraria Tailaminas Plac Ltda, de Flávio Sufredini, onde foram apreendidos 822 metros cúbicos de madeira. Os fiscais só foram resgatados após a chegada do batalhão de choque da Polícia Militar.

Foram fechados os acessos aos pátios das madeireiras Taiplac, Primavera e G.M Sufredini Industrial, que sofreram as maiores baixas na operação. Na Taiplac, os fiscais do Ibama encontraram mais de 5 mil metros cúbicos de toras armazenadas, todas cortadas ilegalmente.



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