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Pecuaristas e frigoríficos discutem ajuste de Conduta com Ministério Público em MT

Os representantes de criadores e frigoríficos participaram quinta-feira passada (01/10) à tarde de uma reunião a portas fechadas com o Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso, para dar início às discussões sobre o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que deve ser assinado pela cadeia da pecuária de corte no Estado.

A proposta do MPF é que os frigoríficos assumam o compromisso de não comprar gado de propriedades rurais que tenham desmatamento ilegal, trabalho escravo e violência. Também estaria vetada a aquisição de animais que tenham sido criados em terras indígenas

Participaram da reunião de ontem representantes dos frigoríficos JBS, Marfrig e Frialto, da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), da Secretária de Meio Ambiente de Mato Grosso e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais renováveis (Ibama). Um novo encontro deve ser realizado em duas semanas.

A assinatura do TAC pode evitar que o MPF deflagre em Mato Grosso a mesma operação realizada em junho pela instituição no Pará, quando abriu 21 processos judiciais contra fazendas e frigoríficos, pedindo o pagamento de R$ 2,1 bilhões em indenizações pelos danos ambientais à sociedade brasileira. Na ocasião, o MPF no Pará também notificou 69 empresas, como o Carrefour, Wal Mart, Bompreço e Pão de Açúcar, sobre a compra de insumos obtidos com desmatamento ilegal na Amazônia.

com informações da Agência Estado

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