Começa o segundo período do vazio sanitário da soja no Pará
Começou nesta sexta-feira (1º) e segue até 30 de novembro, o "Vazio sanitário da soja", nas microrregiões de Santarém, Itaituba (municípios de Rurópolis e Trairão), Altamira (com exceção do d istrito de Castelo dos Sonhos), Paragominas, Bragantina e Guamá. A fiscalização ocorrerá durante esse período de 60 dias, quando fica proibido o cultivo da soja ou mesmo a permissão da presença de plantas vivas da soja em qualquer fase de desenvolvimento.
A medida fitossanitária do "Vazio sanitário da soja" visa reduzir a incidência da doença ferrugem asiática que ataca as plantas e causa perdas significativas às lavouras e também à economia do país. Desde 2001, as perdas estimadas com a praga da ferrugem asiática chegam ao montante de 13,4 bilhões de dólares em todo o Brasil e, em cada safra, os agricultores contabilizam prejuízos de cerca de US$ 2 bilhões.
Por isso, a orientação é a eliminação do hospedeiro, ou seja, a soja, como forma de reduzir o fungo causador da ferrugem asiática, que provoca a queda das folhas e prejudica a formação dos grãos.
No primeiro período de vazio sanitário, que aconteceu entre os dias 15 de julho e 15 de setembro, no sul do Pará, foram fiscalizadas nove propriedades, e apenas uma foi notificada, demonstrando que os produtores de soja do sul daquela região efetivamente cumpriram o determinado pelo programa nacional e estadual de controle da praga da ferrugem asiática.
O Pará é o 14° produtor de soja do país e essa cultura vem se ampliando. A área de soja semeada no Pará na safra 2009/2010 alcançou uma área de 86,9 mil hectares com uma produção de 232,5 mil toneladas, conforme dados do levantamento da Conab de julho de 2010.
Um comentário:
Sorry for my bad english. Thank you so much for your good post. Your post helped me in my college assignment, If you can provide me more details please email me.
Postar um comentário