https://www.youtube.com/channel/UCquhmouCxzS3L-h_wKN9IFA
As peças apresentadas são resultado da produção de ceramistas que participaram da Oficina de Biojoias com tema "Réplicas de Muiraquitã" ministrada presencialmente pelo Mestre Ceramista Jéfferson Paiva e virtualmente pela Mestre Ceramista Francielly Sá no período de 16 a 20/09 no Centro Cultural João Fona.
O desfile promete muita representatividade social e conta com a atração musical da cantora Maria Lídia na voz e violão, Cesar Crioulo na percussão e vocal, e Júnior Castro no sax e flauta!
As peças apresentadas são resultado da produção de ceramistas que participaram da Oficina de Biojoias com tema "Réplicas de Muiraquitã" ministrada presencialmente pelo Mestre Ceramista Jéfferson Paiva e virtualmente pela Mestre Ceramista Francielly Sá no período de 16 a 20/09 no Centro Cultural João Fona.
O desfile promete muita representatividade social e conta com a atração musical da cantora Maria Lídia na voz e violão, Cesar Crioulo na percussão e vocal, e Júnior Castro no sax e flauta!
As vendas online ocorrerão a partir do dia 29/09 em https://www.instagram.com/desaamazonia/
O projeto foi selecionado no Edital de Artesanato pela Lei Aldir Blanc e é coordenado pela arqueóloga e mestre ceramista Francielly Sá, que trabalha formando multiplicadores de conhecimento da produção cerâmica, em especial as biojoias com referências arqueológicas amazônicas.
É realizado pela marca De Sá Amazônia (@desaamazonia) e produtora Arqueotechno (@arqueotechno) em parceria com a marca Arte Tapajônica (@artetapajonica) e o Centro Cultural João Fona.
Faça o download de artigos científicos abordados na oficina sobre o Muiraquitã clicando no link:
https://drive.google.com/drive/folders/1PflQO6VWvFGZHvPMRQ14HO0v4dFP2XJU?usp=sharing
Resumo do Projeto
O projeto “Biojoias de Cerâmica” consiste na realização de uma oficina de confecção de biojóias cuja matéria-prima principal é a argila, desfile com as peças produzidas e comercialização das mesmas em Santarém-PA. Tem por objetivo capacitar, principalmente, artesãos ceramistas a desenvolverem biojoias de cerâmica com qualidade para que possam ampliar a sua fonte de renda, visto que esse é um tipo de acessório pouco explorado na região. E com o auxílio das mídias sociais divulgar o projeto, os artesãos e seus produtos para os consumidores. Incentivando-os a continuar na área e a buscar aperfeiçoamento para se tornar referência na Amazônia. Um dos temas para os produtos a ser abordado na oficina será a utilização de elementos do patrimônio arqueológico, mais especificamente da Cerâmica Tapajônica. Com o intuito de resgatar, valorizar e divulgar esse rico patrimônio cultural
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